sexta-feira, 19 de março de 2010

Sad Aphrodite

[...] Ele apenas sorriu em resposta. Sorriu e a abraçou fortemente. A abraçou, erguendo-a do chão e girando devagar. Colocou-a delicadamente no centro da cama, e quando ia se pronunciar de novo fora interrompido por um beijo ingênuo roubado por Teru. Um beijo onde ambos finalmente podiam sentir o amor verdadeiro fluir [...]



E de novo.



Meu amor é jogado no lixo.



De maneira cruel.



E irracional.



Irracional, não como o amor.



Que não tem lógica ou razão. Apenas existe.



Mas irracional como o ato de um animal. Algum bicho que acaba de devorar sua presa, e a joga em qualquer canto.




E com irracionalidade.









É assim que se termina









Tudo.

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